Séries

Aaaaaaahhhhhh...!!!!

Como eu adoro estas séries!!!!
(é certo que ando um cadito atrasada relativamente aos states, mas isso tb não interessa nada...)

Relação Ideal...

... a de fim de semana.

Cá por mim a relação ideal implica questões de ordem prática de suprema importância:

a) O casal não deve passar da fase do namoro.

b) Deverão viver a pelo menos 100 km de distância, por forma a não ser funcional encontrarem-se todos os dias mas apenas aos fins de semanas ou intermeados com um ou outro dia em que as saudades mais apertam.

c) Viver na mesma casa, nunca em tempo algum, apesar de poderem passar temporadas (não mais de 1 semana seguida) em casa um do outro. Assim evitarão as cobranças de quem faz o quê.

d) Nada de filhos. Bastam os que cada um já deve ter. Caso contrário e se o relógio biológico não der descanso, adiem o mais possível, tipo mais perto dos "entas".

e) A fidelidade é ponto assente (a cena das amizades coloridas e do "estou com quem quero" tb é demasiado à frente).

f) Confiança sim, conhecimento sim, mas nunca que chegue ao ponto dos arrotos e puns (é pá não há pior para descredibilizar quem quer que seja. A mãozinha à frente da boca e o wc, respectivamente, continuam a ser óptimas respostas para tão importabntes necessidades).

g) Evitar privar com a restante família. A regra é estar o mínimo possível para evitar opiniões.

h) De preferência com homens românticos, discretos, faladores um bocado menos que nós, muito, mas muito meigos, giros e com sorriso mistério.

E por falar em gajos

Uns perguntam-me a cada encontro se já há mouro na costa;
outros não acreditam que continuo sozinha;

É certo que não têm surgido oportunidades, mas também é certo que já tenho chatices que cheguem.
Adoro o meu canto e tenho GRANDE dificuldade em partilhar o meu espaço e o meu tempo, para além do cafezinho ou jantarinho social.

Em suma, "não estás disponível", dizem.

O seu a seu dono

O novo cantinho foi aberto pela outra sócia.

Ó Íssima vê lá se metes títulos nos post's melher!

Resposta

Este texto começou por ser uma resposta a um comentário no post anterior... mas dado o assunto, resolvi colocar em post o que escrevi.

Cara Ana Almeida:
(Invadindo aqui o espaço de comentários da Íssima, não resisto a responder).
Pois pela minha parte considero que é uma questão dificil atendendo ao tempo a que já lá vai, não pk me esqueci mas pk nem me apetece voltar a lembrar.
Mas cá vai...
Não há receitas, nem normas.
Nunca ninguém tem certezas do que realmente quer e da melhor opção numa altura destas.
Apenas afirmo que a ser assim, que seja da maneira mais congruente com o que sentimos, sem pressões do exterior.
Mesmo que seja por mútuo acordo, continuo a dizer que foi a pior fase da minha vida. Quando casamos acreditamos de alguma maneira que é para sempre e nunca ninguém está preparada para a avalanche de emoções tão severas que esta fase causa.
Quando há filhos é tudo muito mais complicado... a respnsabilidade com que ficamos é muitíssimo mais pesada.
Do que me lembro (parece que fiz blackout em relação a muitos momentos...) acho que, não fazendo grandes coisas, me fui sempre defendendo de maior sofrimento:

Firmeza, no sentido de não permitir que os outros decidam por nós.
Fugir ao stress procurando sítios que nos tragam alguma calma e serenidade.
Não permitir que as decisões tenham apenas por base a emoção (Já dizia o outro que as decisões de hoje vão ter repercussões daqui a 5 anos).
Ficar concha se tivesse de ser, sem permanecer ad eternum.
Não me parece que faça sentido assumir nem papel de vítima nem de culpado, mas na realidade o de vítima trás outras vantagens, por isso, graças que foram eles a atirar a 1ª pedra.

Dos meus AMIGOS o que eu sempre quis foi espaço para ouvirem o meu lado emocional, aquele que é mais doloroso, aquele que nos faz gritar de dor, de angústia, de arrependimento por nos termos envolvido com tão canalha pessoa, aquele que é tão difícil de suportar sozinha...
Com eles eu chorei de baba e ranho, acusei e assumi falhas, fui eu própria sem quaisquer máscaras ou defesas.
A eles pedi socorro quando estava a sentir-me no limite com a loucura.
Neles encontrei colo, mimo, apoio incondicional, perdão, firmeza, incentivo, sorriso de esperança.
E quando saia de casa de cada um deles, estava pronta para enfrentar mais uns quantos conhecidos que apenas queriam matar a sua curiosidade ou a família que por vergonha acabaria por me condenar, pelo silêncio.

Acho que já deves ter a resposta que procuras... não sei é se a coloquei da forma mais correcta no sentido de validar o sofrimento e o desespero, mas também o apoio incondicional e o renascimento da vontade de viver construindo projectos do nada.

Abri um coffee-shop.
Passem por lá que ainda vos ofereço o cafezinho....


Fica nesta morada.

Scolari, amor... Tu andas na droga??

Ontem o jogo foi mau. Pronto, não vale a pena dourarmos a pílula. Foi mau e acabou-se a conversa!!! Não jogámos um caralho porque andamos sempre a armar-nos em estrelitas. Só se joga bem na equipazinha que nos paga milhões. Aí é que é fixe e é no estrangeiro que a malta nos reconhece valor. Na Selecçao, pois... éh pá... diz que é importante e tal... mas é mais bolos... Os portugueses até são malta gira e tal mas a nossa vida não é isto... A nossa vida são grandes clubes.

Pronto, jogámos mal e não se fala mais disso....

Mas o que ainda vai fazer correr muita tinta é a "festinha" que o Luis Filipe fez na trombinha do jogador sérvio (cujo nome não me atrevo a transcrever pela trabalheira excessiva.... cruz credo!!!).
Eu cá não percebi bem. Míope como sou deve ter percebido mal.
Portantos (e reparem que eu disse portantos)... o árbitro dá 2 minutos de compensação. Ao fim de 1 minuto e 40 segundos diz que já não lhe apetece mais e vai de apitar no coiso. O Ricardo Quaresma (és liiiiinnnnnddddoooo!!!!!!!!!!!!!!!!) segura na bola com a mão a fim de evitar que o jogador sérvio lhe voltasse a tocar... tinha acabado o jogo, tinha e pronto!! não há cá mais pontapézinhos a armar!!!!! Ora o moço não curtiu a cena e disse qualquer coisa ao Ricardo. Até aqui, a malta compreende. Tenho a certeza que lhe deve tar dado os horários da missa de Domingo na Igreja do largo que o Quaresma lhe tinha perguntado há uns dias. Vai-se lá saber porquê o moço não gostou. O Luis Filipe não percebeu o horário da missa da tarde e foi lá perguntar a que horas era, afinal. O sérvio respondeu-lhe que achava que era às 19h, mas que não tinha a certeza e o moço-que-diz-açougue-em-vez-de-talho esticou a mãozinha para agradecer a informação sob a forma de festinha meiga e prontes... gerou-se a polémica!!!!!

Agora a sério... O que foi aquilo??? Que profissionalismo foi aquele??? Quando o João Pinto criou aquela ulcerazinha amiga ao árbitro o povo morreu de vergonha... Agora, outra vez???
E, notem que eu até gosto do Scolari... Acho que nos deu já muitas glórias e não nos podemos esquecer disso... Não acho normal que se faço o homem passar de bestial a besta em noventa minutos mas também não acho normal que alguém, supostamente profissional, se descontrole daquela forma...

Foi feio e desnecessário... Afinal, vai-se a ver, e o senhor até podia ter conseguido ir à missa do meio dia, valha-me deus!!!!

Auto Estima

Desculpem, mas não resisto a retirar umas quantas frases de um e-mail que recebi da Mafaldinha.
Delicioso!
Em vez de nos queixarmos da nossa condição feminina, que tal usufruir dos ganhos secundários que ela nos dá?!


SIM SENHOR!! SOMOS PERFEITAS… Porque:

- Não ficamos carecas
- Temos um dia internacional
- Podemos usar tanto a cor rosa como azul
- Temos a certeza que os nossos filhos são nossos
- Temos prioridade nos naufrágios
- Não pagamos a conta
- Somos os primeiros reféns a serem libertados
- Se somos traídas, somos vítimas
- Se traímos, eles são os cornudos
- Podemos dormir com uma amiga sem sermos chamadas de homossexuais
- Podemos tomar atenção a várias coisas ao mesmo tempo
- Se decidimos fazer trabalhos de homens,somos pioneiras
- Se um homem decide fazer trabalhos femininos, é maricas

E por último:

- Fazemos tuuuudo o que o homem faz e com SALTO ALTO…!!!