Divorciadas, sim! E depois?

Alguma coisa contra mulheres com filhos, sozinhas no mundo e cheias de coragem?!

sexta-feira, novembro 23, 2007

Um cadinho a antecipar a tristeza? Talvez.

Este é o primeiro ano de noite de natal com pai...

Não vai ter piada... Jantar de família, com priminhos, presentes, surpresa de alguém que se veste de pai natal, filmagens das brincadeiras e sem a pimpolha...

Confesso que me apetece ficar cá pela capital e passar essa noite como se outra qualquer se tratasse.
Tenho a sensação que me vai faltar qualquer coisa como se de um pedaço de mim se tratasse.

Os minutos vão parecer horas e as horas, dias....

A partir de agora vai ser sempre assim: ano sim, ano não... é bom que me habitue...

quinta-feira, novembro 22, 2007

Diferentes respostas

Numa conversa de serviço entre gentes sabedores de terapia familiar...

Parece que é maior causa de stress a morte do conjuge do que a de um filho.

Talvez porque morrer um filho implique (apenas e só?) uma profunda e imensa dôr incompatível com reacções de ansiedade.

Nem consigo imaginar tal coisa....

sexta-feira, novembro 16, 2007

Interessante... muito interessante.

Dizem que a nossa escolha de parceiros obedece a padrões repetidos... o qu quer dizer que acabamos por escolher pessoas com características muto semelhantes, por ex. esolhemos os inseguros, ou os que falam pelo cotovelo e que brilham, permitndo-nos asim perpetuar o nosso papel de passar de fininho, os que têm tendência para serem protegidos, os que perferem proteger... enfim... tanto por onde escolher...
O certo é que acabamos por optar sempre pela mesma tipologia.

Lembro-me de no final da faculdade, um colega se ter dedicado ao tema "A escolha de parceiros", do qual infelizmente não soube mais nada.
Numa breve busca descobri que até os matemáticos se sentem solidários com esta causa!

Já agora, por curiosidade aqui fica o resumo de um estudo que também poderá ser interessante, bem como este que mostra um pouco mais do mesmo.

domingo, novembro 11, 2007

Alívio emocional

Sempre gostei de guardar tudo. Tinha grandes dificuldades em deitar fora nem que fossem papéis de entrada no cinema.

Ultimamente, sinto necessidade de arrumar a casa e deitar fora ou dar roupas/objectos que religiosamente guardava e que não uso há anos! O engraçado é que de cada volta que dou, meto mais coisas fora como se me fosse desprendendo aos poucos...

É cá um alívio emocional!!!!!

terça-feira, novembro 06, 2007

Apontamento


Ora aqui está um site curioso! (ver os testemunhos. tem fotos e tudo!)

Mas, porque não um para nós?

Daqueles com dicas tipo onde jantar à fartasana com as amigas no dia da assinatura do "estou feliz por esta treta ter acabado", persentes para nos mimarmos, ou um fim de semana num SPA?
Ao conservador, em jeito de despedida, com o belo aperto de mão, sorri e disse "obrigada e até à próxima", pelo que imediatamente fui olhada com preocupação... ehehe