Divorciadas, sim! E depois?

Alguma coisa contra mulheres com filhos, sozinhas no mundo e cheias de coragem?!

quinta-feira, outubro 25, 2007



Encontraram finalmente o caminho.
E, suavemente, ela envolveu a sua mão na dele e sussurou-lhe ao ouvido: "Leva-me para casa... já sentia a sola da alma a ficar gasta...!"
.
.
.
.
.
.
THE END

domingo, outubro 14, 2007

Divórcios

"No ano de 2001, realizaram-se 58 390 casamentos em Portugal, menos 8,4% que os 63 752 realizados em 2000. Quanto aos divórcios em 2001, verificou-se um ligeiro decréscimo (-1,3%) no número de divórcios decretados (19 044), contra os 19 302 decretados em 2000."
Fonte aqui.

E comparativamente com outros países, segundo Anália Torres, continuamos com menor taxa de divórcios.
Afinal não estamos assim tão mal!...

quarta-feira, outubro 10, 2007

ah pois é!


A desmotivação de uma pessoa no local de trabalho, é lixada, mas de todas as pessoas que lá trabalham é f*****!!!!!

segunda-feira, outubro 08, 2007

...e não tenho a certeza, de qual eu gosto mais....



Assim, de repente, só me lembro da canção dos 2 amores...

De um lado o mistério, do outro o charme.

Difícil escolha....

(ok, ok... ando a ver séries em demasia...)

sábado, outubro 06, 2007

Somos 5 Estrelas!!!


E não é que a Zete nos atribuiu o galardão de Blog 5 estrelas!!


Obrigada!


E como temos de passar ao outro e não ao mesmo.

Critérios? Não me apetece ser imparcial. Gosto muito! Ponto.



http://grilices.blogspot.com/


http://blogs.publico.pt/fugas/






Passa a outros!!

sexta-feira, outubro 05, 2007

As escolhas forçadas da vida ou as nossas escolhas…?

Ora aí está uma boa pergunta.
No meu trabalho, por razões que se prendem com o seu objecto, a minha postura é sempre “somos nós que definimos qual o caminho a tomar porque somos sempre nós que escolhemos”. Muitas vezes temos de passar que o livre arbítrio tem em cada um de nós a sua máxima liberdade. Só assim conseguiremos espevitar auto-estimas tão baixas…
Mas pensando bem na questão… há escolhas que não dependem apenas de nós.
Por ex. vender e comprar casa na maioria das vezes tem a ver com as oportunidades, já para não falar dos aspectos financeiros.
Claro que sou sempre eu quem decide o que fazer naquele momento, mas para que tudo fosse sempre escolhido em função do melhor teríamos de estar 100% atentos e alertas, controlando todas as variáveis.
Sabemos de antemão que nem sempre é possível e que muitas vezes decidimos baseados em nada. Apenas temos de decidir. Ponto.
Claro que é sempre escolha minha, mas… que raio de escolha foi esta? Foi pensada? Reflectida?... Tinha de se escolher, não é?!....
Não me parece muito adequado a rigidez de opinião em relação a esta e/ou outras áreas.
Se realmente são sempre minhas as escolhas, conscientes e reflectidas, conseguindo antecipar as consequências, então só há 2 possíveis maneiras de se viver: ou em culpa por nem sempre escolhermos o mais adequado ou eternamente sem crítica por acharmos que escolhemos sempre o melhor e neste último caso, confesso que roçar a ausência de saúde mental ainda não está no meus objectivos.
Hás escolhas que fazemos e há outras que nos são colocadas como únicas…

segunda-feira, outubro 01, 2007

Time Out!!!!

Está quase!
Já estou quase onde quero estar desde há 3 anos atrás! Já falta pouco. Mas este sprint final … is killing me!
Primeiro foi a saída, o rompimento, a perplexidade de me ver, de repente, no meio de um vazio… Saber que tinha de avançar, sem mesmo saber para onde... Ou melhor, saber, sabia, não sabia era como...

Depois os porquês, as perguntas, os juízos de valor… A seguir, montar os pedaços, mês a mês, reconstruir-me e reconstruir tudo à minha volta... e tentar por a vida em marcha… “surpresas” todos os meses… Tantas e tantas vezes a sensação de estar a construir castelos na areia... Pelo meio, um Amor. Muito grande. Imenso. Que também acabou, apesar de se manter um laço muito especial. A família mais chegada, com atitudes muito diferenciadas – de um lado, o apoio incondicional, do outro, a desconfiança e a censura.
Preocupações constantes. Os filhos. Sempre. O trabalho e as aulas. Estudar para exames e ir a todas as aulas vs estar com os meninos full time... O dinheiro. O filho da p*** do dinheiro!... Ou a falta dele. Aprendi uma noção nova: gestão de emergência. Estica dali, aguenta daqui…
E amigos. Os de sempre e alguns novos. Algumas amizades mais fugazes… outras duradouras. Umas sem saber o que dizer, que os terrenos eram desconhecidos… outras, já calejadas pela sua própria “via crucis” a tentar ajudar o melhor que podiam…

Depois, um novo Amor... a descoberta... o medo de uma vida em família de novo... fico sozinha ou avanço?... o salto... muito amor aqui, mas não deixa de assustar.

Enfim, estou a poucos metros da meta. Já faltou consideravelmente mais.


Mas estes serão os metros mais difíceis de percorer, os dias mais complicados… e já se me esgotou o stock da paciência, e, sobretudo, o da força – física e mental! Francamente…
Neste momento, só queria que me deixem acabar o que tenho em mãos…
Era só mesmo um time-out!
E que não me levassem a mal…
PRECISO de acabar isto para DESCANSAR…